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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Desguarnecido

Às vezes me assusta
pensar na queda do muro
sem saber o que ele guarda.
É como uma paixão que te desnuda
desarma, e te deixa vulnerável, perdido
a guiar-se por mãos desconhecidas

3 comentários:

  1. Vamos derrubar os muros! José, fiz um comentário sobre o livro no tópico do lançamento do mesmo. Saudações literárias.
    Gregório Borges.

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  2. Querido Zé, parabéns pelo livro, você merece porque tem talento e é um ser humano de grande coração.
    E esse poeminha está um primor, como lhe é peculiar!

    Beijo da fã e admiradora!

    Lu C.

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  3. Zé,

    sobre muros e murros, haveremos de sempre estar às voltas. vencê-los, resistir a sua impertinência, ter paciência com seu tempo, eis nossa missão.

    abraços,

    r

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