Quase
No correr dos anos
A gente adapta os planos
às possibilidades
Fazemos novos arcabouços
De sonhos que caibam nos bolsos
Depois os abortamos em nome da sanidade
Para evitar frustrações criamos subterfúgios
seguros refúgios para a imaginação.
Amigo poeta
ResponderExcluirTraduz lindamente em poesia os anseios e a transcendentalidade da vida guardada no âmago da alma...
Parabéns