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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Eu sem você

De que me adianta agora ter às mãos todas as estrelas
Se não tenho mais você para recebê-las?
Todo esse azul, esse sol, os matizes florais
Os aromas matinais
Esse coral de passarinhos, para quê?
Se não tenho mais você.
Nada faz sentido se não estás
Tudo é deserto, vazio
O que me sobra é o cio, só
Esse fogo incontrolável que se alastra
Por toda minha pele, à minha revelia
E que me deixa assim, sem reação.
Se não tenho mais você para recebê-las
De que me adianta agora ter às mãos todas as estrelas?

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